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ALCATRAZ

Autor Gilberto Schoereder
20/01/2011

A antiga prisão em São Francisco reúne várias histórias de assombrações.

Foto: Jon Sullivan.


ALCATRAZ

A prisão federal na ilha de Alcatraz talvez seja a mais conhecida do mundo, não apenas devido a suas características físicas, mas também pelos vários filmes envolvendo o local.
A ilha tornou-se prisão federal em 1934 e ficou famosa por “receber” importantes visitantes permanentes, como Al Capone, e foi desativada em 1963.
Diz-se que, desde que foi fechada, várias aparições foram registradas na prisão. Guias turísticos e visitantes dizem ouvir ruídos de portas de metal batendo, vozes de homens, gritos e o barulho de pés correndo pelos corredores. Em 1976, um guarda noturno disse ter ouvido vozes atrás de uma porta; foi até o local verificar e, após abri-la e iluminar com a lanterna, nada viu. Quando fechou a porta, as vozes voltaram a ser ouvidas.
Outro guarda noturno afirmou ter ouvido um ruído que parecia o de homens correndo, após o barco dos turistas ter ido embora. Achando que alguém teria ficado para trás, foi verificar, mas nada encontrou.
Uma funcionária do local ouviu gritos vindo de uma escada e nem pensou duas vezes: saiu correndo. Disse que não teve coragem de fazer um relatório sobre o incidente porque, um dia antes, todos estavam ridicularizando um funcionário que disse ter escutado vozes de homens vindo do hospital e, quando ele foi verificar, o local estava vazio.
A cela 14 D também parece ser um local em que os eventos se repetem. Vários funcionários dizem ter uma sensação estranha no local; o local está sempre mais frio do que as demais celas, tanto que, mesmo no verão é preciso usar uma jaqueta se for ficar algum tempo lá.
No entanto, os eventos envolvendo esse local especificamente parecem ter uma história anterior. Guardas que serviram em Alcatraz na época em que ainda estava ativa referem-se a um prisioneiro que foi trancado na cela 14 D por alguma infração e, minutos após ter sido deixado lá, começou a berrar e dizer que uma criatura com olhos brilhantes estava presa lá com ele. Os guardas não levaram a sério, e os gritos do homem continuaram noite adentro, até que ele ficou quieto. No dia seguinte, quando inspecionaram a cela, o prisioneiro estava morto, com uma expressão terrível no rosto e com marcas de mãos em torno de sua garganta. A autópsia indicou que o estrangulamento não poderia ter sido autoinflingido. Claro que foi cogitado que um dos guardas teria matado o homem, mas nada jamais foi provado.

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